Chapter Two: All To Nothing (tradução)

Original


Against Tolerance

Compositor: Não Disponível

Cale-se!

Como posso conduzir minha existência quando tudo que vejo me convence que o gênero humano está corrompido de vez?
Seus carros, suas roupas, sua alta, sua baixa e sua ganância... E sua ganância! Tudo isso leva a nada!
Seus (termos) "judeus" e seus "muçulmanos", seus "brancos", "amarelos", e seus "pretos", suas "lésbicas" e "viados": Tudo isso leva a nada!

Como posso conduzir minha existência?

Nós estamos à beira (onde estamos?)
Do declínio dos homens (onde estamos?)
Para onde você vai correr agora? (Onde estamos?)
Você que pensou que não haveriam conseqüências (onde estamos?)

"Se não pode vencê-los, junte-se a eles", é o que dizem.
Mas não desta vez ... Desta vez, a decisão é minha, minha, minha própria vida!

Agora eu me deito para descansar, mas dar o primeiro passo é mais difícil do que eu pensava...
Além da borda, é outro mundo, mas quem vai estar lá para me segurar quando eu cair?
Isso me fará me sentir melhor do que eu me sentia antes?

Eu perdi tudo, perdi tudo!
A esperança!

Seus sonhos e suas esperanças, são todos uma piada porque tudo está condenado: Tudo isso leva a nada!
Não veremos solução evitando discussão, não há futuro para os homens: Tudo leva a nada!
Nos dirigimos para a destruição, não há revolução, porque nada pode mudar: Tudo leva a nada!
Sem fim para a corrupção, sem novas resoluções, e tudo permanece igual: Tudo leva a nada!

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